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5 FILMES COM DEBBIE REYNOLDS
Selecionei cinco filmes da maravilhosa filmografia de Debbie Reynolds, como uma forma de homenageá-la.
Marujos e Sereias (Hit the Deck)
O marinheiro Danny Xavier Smith e mais dois amigos tentam salvar a virtude de sua irmã Susan. Ela deseja ganhar um papel no espetáculo 'Hit the Deck'. Um elenco com grandes estrelas tornam este clássico de 1955 uma explosão musical. Russ Tamblyn, Vic Damone e Tony Martin são três loucos marinheiros de licença. Debbie Reynolds, Jane Powell e a imortal Ann Miller são três garotas prontas para o romance.
Armadilha Amorosa (The Tender Trap)
Charlie Reader (Frank Sinatra) é um bem-sucedido agente de teatro e também é popular com as mulheres. Um dia, seu amigo Joe, casado e pai de três filhos, vai visitá-lo. Joe se apaixona por Sylvia, namorada de Charlie, que passa seu tempo com a jovem atriz Julie (Debbie Reynolds).
A Flor do Pântano (Tammy and the Bachelor)
Tambrey "Tammy" Tyree (Debbie Reynolds) é uma adolescente de dezessete anos de idade que vive numa velha casa-barco nos limites de um pântano na Louisiana com o seu idoso avô John Dinwitty e com Nan, a cabritinha de estimação. Um dia eles resgatam de um acidente de avião, o jovem Peter Brent (Leslie Nielsen), que mora na cidade próxima, com sua família aristocrática.
Tammy se apaixona por Peter mas em poucas semanas ele se recupera e volta para seu lar, mas um acontecimento faz com que Tammy vá atrás de Peter.
A Inconquistável Molly Brown (The Unsinkable Molly Brown)
Molly (Debbie Reynolds) deixa as montanhas do Colorado e desce para Denver, à procura de um marido rico -- e o encontra, na pessoa de Johnny Brown. Para ser aceita pela sociedade local, ela traz um príncipe da Europa, porém isso estremece seu casamento. Molly é uma das passageiras do Titanic, e quando este afunda, bravamente comanda o resgate de vários náufragos.
Dominique (The Singing Nun)
A Irmã Ann (Debbie Reynolds) deixa o convento dominicano próximo de Antuérpia para assumir novas atribuições na Casa Samaritana de Bruxelas. Ela adora tocar violão e cantar e, ao se juntar ao novo grupo, impressiona as outras freiras e o Padre Clementi.
Ela se torna amiga de uma criança, Dominic Arlien, órfão de mãe, cujo pai é um alcoólatra desempregado, e que é amado apenas por sua irmã Nicole, de 17 anos de idade.
A Irmã Ann compõe a canção “Dominique” para o menino. Padre Clementi convence Robert Gerarde, sócio de uma gravadora, a ouvir a música da Irmã Ann, na esperança de vê-la gravada. Quando Robert se encontra com ela, descobre que ambos foram colegas de turma no Conservatório de Música de Paris há cinco anos.
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CINEMATECA - A FLOR DO PÂNTANO (TAMMY AND THE BACHELOR)
Sandra Dee que era contratada pelo estúdio Universal, estrelou duas das demais continuações (Tammy Tell Me True e Tammy and the Doctor de 1961 e 1963) e Debbie Watson estrelou a quarta e última continuação, que nada mais é que uma compilação de quatro episódios de uma série de televisão de 1965, com pequenas alterações. O filme conta a história de Tambrey "Tammy" Tyree, uma adolescente de 17 anos de idade (enquanto Debbie Reynolds tinha 25 anos e estava grávida), que vive numa velha casa-barco nos limites de um pântano na Louisiana com seu avô e com uma cabrita chamada Nan. Um dia um avião cai no pântano e Tammy salva um jovem chamado Peter Brent (Leslie Nielsen), que mora em uma cidade próxima.
Tammy acaba se apaixonando por Peter, porém após se recuperar, ele retorna para sua casa. Pouco tempo depois o avô de Tammy é preso por fabricar destilados ilegais. Sozinha, ela segue o conselho do avô e decide procurar Peter. A princípio Tammy choca todos com seu jeito sincero e rústico, mas com o tempo passa a conquistar o coração de todos, com sua espontaneidade e doçura.
Tammy acaba se apaixonando por Peter, porém após se recuperar, ele retorna para sua casa. Pouco tempo depois o avô de Tammy é preso por fabricar destilados ilegais. Sozinha, ela segue o conselho do avô e decide procurar Peter. A princípio Tammy choca todos com seu jeito sincero e rústico, mas com o tempo passa a conquistar o coração de todos, com sua espontaneidade e doçura.
Esse seria um dos primeiros papéis de destaque de Leslie Nielsen. Ele seria mais conhecido por estrelar filmes de ficção científica e a famosa franquia de Corra que a Polícia Vem Aí (The Naked Gun). Debbie Reynolds emprestada pela MGM, já havia alcançado o sucesso após estrelar "Cantando na Chuva" (Singin' in the Rain) em 1952 e em 1964 conseguiria sua primeira e única indicação ao Oscar pelo filme "A Inconquistável Molly Brown" (The Unsinkable Molly Brown).
CINEMATECA - CANTANDO NA CHUVA (SINGIN' IN THE RAIN)
Hoje em nossa Sessão trazemos "Singin' in the Rain" (Cantando na Chuva) um dos musicais da fase de ouro da MGM. "Singin' in the Rain" foi lançado no dia 27 de Março de 1952 é considerado um dos maiores musicais já produzidos e possui uma das cenas mais icônicas da história do cinema: a clássica cena em que Gene Kelly canta "Singin' in the Rain" na chuva é claro.
O filme se passa nos anos 20 em Hollywood na transição do cinema mudo, para o cinema falado, mostrando de forma divertida, todas as complicações na adaptação ao novo estilo.
Don Lockwood (Gene Kelly) e Lina Lamont (Jean Hagen) são dois astros famosos da época do cinema mudo, que agora são obrigados a se adaptarem a novidade do cinema falado. Tudo ocorreria bem se Lina não tivesse uma voz estridente, muito diferente da que o público imagina dela, já que ela passa a imagem de ser uma estrela sensual e glamourizada. A única opção e salvação do estúdio e da estrela é o recurso da dublagem. Após alguns desencontros Don acaba se apaixonando por Kathy Shelden (Debbie Reynolds) que dublaria Lina, contra a vontade da mesma, gerando ciúmes e muitas confusões..
Embora Gene Kelly tenha imortalizado o filme, ele não foi a primeira opção para o papel. Howard Keel era a primeira opção, mas após algumas alterações nas características e na composição do personagem, ficou inviável considerarem Howard para o papel e Gene acabou levando vantagem.
Perfeccionista, Gene Kelly teve muitos problemas com o elenco, principalmente com Debbie Reynolds a quem sempre tratava asperamente, fazendo-a repetir os números de danças inúmeras vezes. Conta-se que uma vez Fred Astaire presenciou uma grosseria de Gene com Debbie e decidiu ajudá-la com os ensaios de dança. Certa vez Debbie chegou a dizer que trabalhar nesse filme foi mais doloroso do que a dor de um parto.
A única música escrita para o filme foi "Moses Supposes" o restante das músicas foram selecionadas de outros filmes e o roteiro montado a partir delas. O filme foi dirigido por Stanley Donen e Gene Kelly. Stanley seria reconhecido por dirigir grandes musicais como "Funny Face"(Cinderela em Paris) , "Seven Brides for Seven Brothers" (Sete Noivas, para Sete Irmãos), "On the Town" (Um Dia em NY), "The Pajama Game" (Um Pijama para Dois), além de filmes fora do eixo musical como "Charade" (Charada), "Arabesque", "Indiscreet" (Indiscreta) entre outros. "Singin' in the Rain" foi indicado para duas categorias: Melhor Atriz Coadjuvante e Melhor Trilha Sonora, não ganhou em nenhuma das duas, o filme ocupa a primeira colocação na lista dos 25 maiores musicais americanos de todos os tempos, idealizada pelo AFI (American Film Institute).
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