Escrito por Nathaniel Hawthorne e publicado em 1850, "A Letra Escarlate" (The Scarlet Letter), foi um dos primeiros livros a serem produzidos em massa nos EUA. O livro tornou-se tão popular que chegou a ter obras de arte inspiradas em sua personagem principal. Foi um dos primeiros livros a serem impressos nos EUA. Até então, os livros eram feitos manualmente e depois vendidos. Sua primeira tiragem de 2.500 cópias, esgotou-se em torno de dez dias.
A primeira adaptação para o cinema é datada de 1908, como um curta. Entre 1908 e 1913 foram produzidos alguns curtas baseados no livro, até que em 1917 foi produzido o primeiro longa (possivelmente perdido). Em 1926, foi produzida a versão cinematográfica muda mais famosa baseada no livro. Dirigida pelo sueco Victor Sjostrom, teve Lillian Gish e Lars Hanson nos papéis principais. Esse foi o segundo filme de Lillian Gish sob contrato da MGM. Lillian, vinha de um contrato com a Biograph e também de uma parceria de sucesso com D.W. Griffith. Lillian assinou contrato com a MGM, em busca de maior controle criativo.
Uma mulher é acusada de adultério e grávida, acaba sendo estigmatizada pelos moradores de uma vila conservadora. Ela, recusa-se a revelar a identidade do pai da criança e carrega o estigma do adultério sozinha. Ela é obrigada a usar roupas com a letra "A" bordada. A letra "A" significa o adultério que a mulher cometeu e ela é obrigada a usar isso até o final de sua vida.
Sua situação piora, quando seu marido dado como morto, reaparece e decide ir em busca da identidade do pai da criança. Após sair da prisão, ela leva uma vida extremamente miserável, fazendo bordados. O pastor que é o pai da criança, é forçado pelos superiores a descobrir a identidade do pai da criança. A história ganhou diversas versões posteriormente: em 1934, com Coleen Moore, em 1973, com direção de Win Wenders, em 1995 com Demi Moore, entre outras.
Muito bom
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