Audrey Hepburn, além de uma maravilhosa atriz, foi um exemplo de ser humano, graças aos seus trabalhos voluntários, além de um imortal e atemporal ícone da moda, é considerada a terceira maior lenda feminina do cinema, atrás apenas de Katharine Hepburn e Bette Davis.
Era a filha única de Joseph Anthony Ruston e Ella van Heemstra. Seu pai anexou o sobrenome Hepburn, tornando-a Audrey Hepburn-Ruston, (seu nome de batismo era Audrey Kathleen Ruston) .Tinha dois meio-irmãos: Alexander e Ian, do primeiro casamento de sua mãe. Seus pais acabaram se divorciando quando ela tinha 9 anos. Após esse ocorrido, Audrey foi mandada para um internato na Inglaterra, onde ela descobriu a vocação para a dança, ao aprender balé.
Em 1939, em virtude da Segunda Guerra Mundial, sua mãe decidiu levá-la para viver na Holanda, que acabou sendo invadida pelos alemães e com isso várias privações chegaram a todos. Além de passar fome, Audrey teve muitos de seus parentes mortos. Devido a esse trauma, anos mais tarde, ela recusaria o papel de Anne Frank no cinema. Após os pesadelos da guerra, Audrey e sua mãe, mudaram-se para a Inglaterra, onde Audrey ingressou na escola de balé Marie Rambet, uma renomada escola, porém Audrey sofreria uma grande decepção: sua professora a considerava alta demais e não a considerava talentosa. Com essa desilusão, passou a trabalhar como corista e modelo, para sustentar sua família. Audrey então decidiu nesse período investir na área de atuação, fez um documentário e uma série de pequenos filmes, sem muita repercussão.
Em 1939, em virtude da Segunda Guerra Mundial, sua mãe decidiu levá-la para viver na Holanda, que acabou sendo invadida pelos alemães e com isso várias privações chegaram a todos. Além de passar fome, Audrey teve muitos de seus parentes mortos. Devido a esse trauma, anos mais tarde, ela recusaria o papel de Anne Frank no cinema. Após os pesadelos da guerra, Audrey e sua mãe, mudaram-se para a Inglaterra, onde Audrey ingressou na escola de balé Marie Rambet, uma renomada escola, porém Audrey sofreria uma grande decepção: sua professora a considerava alta demais e não a considerava talentosa. Com essa desilusão, passou a trabalhar como corista e modelo, para sustentar sua família. Audrey então decidiu nesse período investir na área de atuação, fez um documentário e uma série de pequenos filmes, sem muita repercussão.
Em 1952 durante uma viagem para a França, foi notada pela escritora Collette, que na época trabalhava na montagem teatral de "Gigi". Encantada com Audrey, acabou-a escalando para o papel principal, porém as críticas não foram favoráveis em sua maioria, porém ninguém questionava o talento nato da intérprete da personagem. Mesmo "Gigi" sendo uma peça com críticas mais negativas que positivas, acabou sendo o fator decisivo para sua ascensão, garantindo um teste para o papel da princesa Ann no filme "A Princesa e o Plebeu" (Roman Holiday). William Wyler encantou-se com ela e acabou escalando-a para o papel. Com sua princesa Ann, Audrey conquistou Hollywood, ganhou fãs e a admiração de toda a equipe, incluindo Gregory Peck. Graças a esse desempenho, Audrey conquistou seu primeiro e único Oscar. Três dias após ganhar o Oscar, ganhou um Tony por seu desempenho na peça "Ondine".
Seu próximo trabalho seria "Sabrina" trabalhando com Billy Wilder, Humphrey Bogart e William Holden, sendo indicada pela segunda vez ao Oscar. Após uma sequência de sucessos, como "Cinderela em Paris" (Funny Face), "Uma Cruz na Beira do Abismo" (The Nun's Story), entre outros, Audrey em 1961, após retornar de uma licença-maternidade, estrelaria o filme que a consagraria de vez em Hollywood, além de transformá-la em definitivo em um ícone fashion: "Bonequinha de Luxo" (Breakfast at Tiffany's). Graças ao seu carisma, Audrey transformou a ingênua garota de programa Holly Golightly em uma das personagens mais amadas de todos os tempos. Nesse filme Audrey teve todo o figurino desenhado por Givenchy, seu amigo pessoal.
Em 1963, seria escalada para "My Fair Lady", entretanto suas cenas musicais foram dubladas, fator que causou imensa frustração à atriz e um grande mal-estar, pelo fato de Julie Andrews ter desempenhado o papel com louvor na Broadway e até então ser a grande favorita para o papel na versão cinematográfica. No fim, Audrey e Julie acabaram se entendendo, porém a primeira não foi indicada por seu desempenho, enquanto a segunda ganharia um Oscar naquele mesmo ano por "Mary Poppins".
Em 1987, Audrey deu início ao seu papel mais importante e mais reconhecido: o de Embaixatriz da UNICEF. Ela era sempre grata à UNICEF, pois foram eles que chegaram com mantimentos após o término da Segunda Guerra, salvando sua vida. Passaria os anos seguintes em grandes missões pelo mundo. Em 1989 fez uma pequena participação como um anjo no filme "Além da Eternidade" (Always) de Steven Spielberg. Em 1993 foi diagnosticada com um câncer do apêndice, que espalhou-se para o cólon. Após poucos meses de batalha, Audrey faleceria no dia 20 de janeiro de 1993, com apenas 63 anos, deixando milhares de fãs órfãos e uma linda história de amor, respeito, sobrevivência e superação para todo o sempre.
Em 1987, Audrey deu início ao seu papel mais importante e mais reconhecido: o de Embaixatriz da UNICEF. Ela era sempre grata à UNICEF, pois foram eles que chegaram com mantimentos após o término da Segunda Guerra, salvando sua vida. Passaria os anos seguintes em grandes missões pelo mundo. Em 1989 fez uma pequena participação como um anjo no filme "Além da Eternidade" (Always) de Steven Spielberg. Em 1993 foi diagnosticada com um câncer do apêndice, que espalhou-se para o cólon. Após poucos meses de batalha, Audrey faleceria no dia 20 de janeiro de 1993, com apenas 63 anos, deixando milhares de fãs órfãos e uma linda história de amor, respeito, sobrevivência e superação para todo o sempre.
***
Uma vida dificil , tinha todos os motivos para desistir , lutou e venceu !
ResponderExcluirPostar um comentário
Obrigado por comentar!!!