Após um período no México e nos EUA estrelando alguns filmes, Sara Montiel retornou à Espanha onde estrelou em 1957, "O Último Tango" (El Último Cuplé) filme que surpreendeu a todos com seu inesperado sucesso, já que foi feito com poucos recursos e todos apostavam em um fracasso certeiro. Com o sucesso de "O Último Tango", Sara teve finalmente sua grande oportunidade de brilhar, tendo papéis escritos especialmente para ela e filmes que traziam números musicais, onde Sara poderia mostrar seu talento musical.
No ano seguinte, Sara estrelaria "La Violetera", filme que a consagraria definitivamente. Mesmo fazendo alguns filmes em Hollywood, sua passagem por lá passou despercebida, mas com "La Violetera" Sara finalmente se fez notar e alcançou o sucesso mundial. Sua carreira como cantora também deslanchou e sua regravação da canção que dá nome ao filme é considerada um dos seus maiores sucessos. Após o sucesso arrebatador de "La Violetera", Sara assinou um contrato para estrelar diversos filmes e se tornou uma das maiores bilheterias hispânicas nas décadas de 50 e 60.
Em 1962, Sara estrelaria "A Rainha do Chantecler" (La Reina del Chantecler) um filme que se passa em Madrid no ano de 1916, durante a Primeira Guerra Mundial. Nesse filme, Sara interpreta uma cantora de café conhecida como "A Bela Charito", que vive um tórrido caso de amor com um de seus fãs. Charito se recusa a ter qualquer tipo de compromisso sério, pois acredita que um relacionamento poderá interferir em sua carreira. O que Charito não esperava era o seu amante se apaixonar perdidamente por ela, a ponto de pedi-la em casamento. Decidida a priorizar a sua carreira, Charito recusa o pedido. Sua recusa acaba acarretando uma tragédia e então Charito decide mais do que nunca, focar-se em sua carreira. Durante o filme, Sara interpreta algumas canções como "Loca", "La Mosca Indiscreta", "Solo Una Noche", "La Pulga Sabia", entre outras.
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