Nosferatu (Nosferatu Eine Symphonie des Grauens) é um filme alemão mudo de 1922, considerada a primeira adaptação da história do Conde Drácula nos cinemas. Devido a problemas com a liberação do uso da obra de Bram Stoker, foi feita uma adaptação repleta de mudanças de nomes de personagens e lugares alterados. Mesmo assim devido às semelhanças entre o livro e a adaptação, os produtores do filme foram processados por violação de direitos autorais. Com a justiça ordenando a destruição das cópias do filme, muitas cópias ao redor do mundo foram escondidas e permaneceram obscuras até a morte da viúva de Bram, que era quem dificultava o acesso aos direitos de filmagem do livro.
O filme dirigido por F. W. Murnau, um dos principais nomes do Expressionismo Alemão, é considerado um dos primeiros filmes de terror da história do cinema, tendo uma influência visual nos filmes que vieram após sua realização. O filme chegou a ser proibido na Suécia, devido ao excesso de horror, sendo finalmente exibido em 1972.
Hutter (Gustav von Wangenheim), é um agente imobiliário, que viaja até os Montes Cárpatos, para vender um castelo cujo dono é o Conde Graf Orlok (Max Schreck), que é na verdade um vampiro milenar, que ambiciona mudar-se para a Alemanha, em busca de poder, espalhando terror e pânico na região.
Hutter (Gustav von Wangenheim), é um agente imobiliário, que viaja até os Montes Cárpatos, para vender um castelo cujo dono é o Conde Graf Orlok (Max Schreck), que é na verdade um vampiro milenar, que ambiciona mudar-se para a Alemanha, em busca de poder, espalhando terror e pânico na região.
A ideia de produzir um filme sobre vampiros, nasceu após Albin Grau, um dos donos da companhia Prana-Film, conhecer um agricultor que lhe dissera que o pai deste fora um vampiro. Então Grau e Enrico Dieckman, outro dono da companhia, fizeram um roteiro baseado no romance Drácula de Bram Stoker, escrito em 1897, cujo direitos não foram liberados para a adaptação. Com isso vários elementos foram modificados, porém a essência do romance permaneceu, o que acabou causando posteriormente um processo de plágio.
Após a criação do roteiro, Dieckman e Grau, consideraram Friedrich Wilhelm Murnau como diretor. Mesmo Murnau tendo pouco tempo de experiência como diretor, o que pesou em sua escolha foi o sucesso que seus poucos filmes haviam atingido. Para o papel de Nosferatu / Orlok foi escolhido o então desconhecido Max Schereck, vindo de Munique. Para os demais papéis, foram escolhidos atores expressionistas. As filmagens começaram em julho de 1921 em Wismar. Outras tomadas ocorreram em Lauenburg e na ilha de Sylt.
O Castelo de Orava, localizado em Montes Cárpatos, serviu como o castelo decadente de Orlok. Por questões financeiras, as filmagens contavam apenas com uma câmera. A pré-estreia do filme ocorreu em 4 de março de 1922 no salão de mármore do Jardim Zoológico de Berlim. A estreia oficial ocorreu em 15 de março de 1922 no Primus-Palast. Em 1979, chegou a ganhar uma refilmagem dirigida por Werner Herzog. O filme também é responsável por mostrar pela primeira vez o conceito de que um vampiro pode ser destruído, se exposto pela luz do sol, artifício usado até hoje em produções que abordam o Vampirismo.
O Castelo de Orava, localizado em Montes Cárpatos, serviu como o castelo decadente de Orlok. Por questões financeiras, as filmagens contavam apenas com uma câmera. A pré-estreia do filme ocorreu em 4 de março de 1922 no salão de mármore do Jardim Zoológico de Berlim. A estreia oficial ocorreu em 15 de março de 1922 no Primus-Palast. Em 1979, chegou a ganhar uma refilmagem dirigida por Werner Herzog. O filme também é responsável por mostrar pela primeira vez o conceito de que um vampiro pode ser destruído, se exposto pela luz do sol, artifício usado até hoje em produções que abordam o Vampirismo.
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