O Senhor da Guerra (The War Lord) é um drama épico estadunidense realizado em 1965, sendo ambientado na Idade Média. Produzido por Walter Seltzer, dirigido por Franklin J. Schafnner e baseado no romance "Os Amantes" (The Lovers) de Leslie Setevens. Foi o primeiro filme a quebrar a glamourização da vida feudal, nas produções hollywoodianas, retratando o período de uma forma mais precisa, como sujo, violento e governado pela força bruta e corrupta.
O filme se passa no tempo da Alta Idade Média no século XII. Chrysagon (Charlton Heston) é um nobre guerreiro, que recebe do Duque de Normandia, uma parte de suas terras, que era constantemente atacada por bárbaros. Chrysagon após se tornar senhor feudal, se apaixona por uma camponesa chamada Bronwyn (Rosemary Forsyth), filha do ancião da vila e assim luta para tirá-la de seu noivo na noite de núpcias, causando uma enorme aliança entre aldeões e frísios que se juntam para atacar o castelo do senhor feudal.
O filme se passa no tempo da Alta Idade Média no século XII. Chrysagon (Charlton Heston) é um nobre guerreiro, que recebe do Duque de Normandia, uma parte de suas terras, que era constantemente atacada por bárbaros. Chrysagon após se tornar senhor feudal, se apaixona por uma camponesa chamada Bronwyn (Rosemary Forsyth), filha do ancião da vila e assim luta para tirá-la de seu noivo na noite de núpcias, causando uma enorme aliança entre aldeões e frísios que se juntam para atacar o castelo do senhor feudal.
Este filme marca o início da parceria entre Charlton Heston e Franklin Schaffner. Em 1968 ambos trabalhariam juntos no clássico "O Planeta dos Macacos" (Planet of the Apes). Charlton Heston escreveu em sua autobiografia, que durante as filmagens, um estudante da escola de cinema, estava fazendo todo tipo de perguntas para Schaffner e para o restante da equipe. O aluno em questão era ninguém menos que Steven Spielberg.
Charlton ainda mencionou que o papel de Chrysagon era um dos seus favoritos e que sugeriu a atriz Julie Christie para o papel de Bronwyn, porém ela não foi considerada apta para o papel. Charlton Heston possuía forte influência na produção, além de Julie Christie ele chegou a sugerir Stanley Baker. Para o papel do padre foi sugerido John Gielgud, que recusou. Em seu lugar entrou Maurice Evans, antigo colega de Gielgud. Apesar da história se passar na Normandia, o filme foi gravado na Califórnia, fugindo da rota Espanha ou Itália, onde eram gravados a maioria dos épicos históricos.
Charlton ainda mencionou que o papel de Chrysagon era um dos seus favoritos e que sugeriu a atriz Julie Christie para o papel de Bronwyn, porém ela não foi considerada apta para o papel. Charlton Heston possuía forte influência na produção, além de Julie Christie ele chegou a sugerir Stanley Baker. Para o papel do padre foi sugerido John Gielgud, que recusou. Em seu lugar entrou Maurice Evans, antigo colega de Gielgud. Apesar da história se passar na Normandia, o filme foi gravado na Califórnia, fugindo da rota Espanha ou Itália, onde eram gravados a maioria dos épicos históricos.
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